As três bebidas possuem um ingrediente em comum: a erva-mate. No entanto, o tererê, por exemplo, chamado também de Tereré, é uma bebida típica do sul-americana e consumida, normalmente, de forma gelada. Ele também leva alguns acompanhamentos como limão, hortelãs e sucos.
A erva do tererê é triturada e, por isso, mais grossa em relação com a do chimarrão. O recipiente utilizado também é diferente. A bebida é preparada em copos comuns ou em uma guampa – produzida a partir de um chifre de boi.
Já o chimarrão é composto por cuia, bomba, erva-mate moída (mais fina que a do tererê) e água com aproximadamente 70°C, e não importa a estação do ano, os gaúchos estão sempre tomando. Ele também possui efeitos estimulantes e é uma bebida característica da América do Sul, um legado dos indígenas guarani, quíchua, caingangue e aimará.
O seu gosto é uma mistura de doce com amargo, dependendo da qualidade da erva-mate. Possui também ações na absorção de gorduras e uma função antioxidante.
E qual a diferença do chimarrão para o mate?
O mate tem as mesmas características do chimarrão. A diferença é que ele é muito consumido no Rio de Janeiro, de forma gelada e, em alguns casos, dependendo do seu gosto, pode ser adicionado limão e/ou açúcar. Ele foi oficializado como patrimônio cultural e imaterial da cidade do Rio de Janeiro.
De qualquer forma, todas as bebidas possuem benefícios que vão desde eliminação da fadiga à redução dos níveis de açúcar no seu sangue, perda de gordura da barriga e melhora o sistema imunológico. Todas tem diversas vantagens, incluindo até mesmo prevenção ao mal de Parkinson.
É só escolher a bebida da sua preferência e ser feliz!